Gatos gigantes se reúnem neste fim de semana em São Paulo

29/01/2010 - 12h29

Gatos gigantes se reúnem neste fim de semana em São Paulo

da Folha Online

Mais de dez gatos da raça maine coon serão expostos neste fim de semana no shopping Tatuapé (zona leste de SP). De aspecto selvagem, os animais podem chegar ao triplo do tamanho dos gatos comuns.

Reprodução

Animais da raça maine coon podem chegar ao triplo do tamanho dos gatos comuns

Chamados pelos criadores de "gigantes gentis", os gatos são extremamente dóceis, se adaptam facilmente à vida doméstica e adoram brincar, segundo Glória Linares, vice-presidente da Amacoon (Associação da Raça Maine Coon no Brasil).




"Às vezes as pessoas vão visitar o gatil e ficam admiradas. O gato sobe na mesa e pedem carinho. Quem tem um maine coon não quer saber de outro animal. A pessoa fica apaixonada pelo gato", diz Linares.

A raça tem origem nos Estados Unidos --é uma das mais antigas entre as desse país. Um macho chega a pesar 11 quilos e pode atingir 1,20 m de comprimento, do focinho à cauda. As fêmeas pesam de quatro a sete quilos.

Um filhote de maine coon pode custar, em média R$ 2 mil, de acordo com a vice-presidente da Amacoon.

"Mostra de Gatos da Raça Maine Coon"
Quando: Sáb. e dom., das 11h às 17h
Onde: av. Salim Farah Maluf, 1880, Tatuapé, região leste, São Paulo, tel. 0/xx/11/2605-8550
Quanto: grátis

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PUC-Rio investiga sumiço misterioso de gatos no campus

18/11/09 - 13h47 - Atualizado em 18/11/09 - 17h10

PUC-Rio investiga sumiço misterioso de gatos no campus

Cartaz colado nos prédios da Gávea pergunta: 'aonde estão os gatos?'.
Vice-reitor reprova aviso dos alunos espalhado pelas paredes.

Cláudia Loureiro
Do G1, no Rio


























Foto: Divulgação/Cael Cartaz espalhado pela Gávea denuncia sumiço de gatos na PUC-Rio (Foto: Divulgação/Cael) A vice-reitoria para assuntos comunitários da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) vai investigar a denúncia de que 20 gatos que viviam no campus da Gávea, na Zona Sul do Rio, teriam sumido do campus neste semestre.

A denúncia foi feita por alunos e protetores dos animais que espalharam cartazes nos pilotis dos prédios em que denunciam o sumiço misterioso dos bichos.

“Temos uma comissão de professores que tem o nome de Comissão Disciplinar, que cuida desses problemas no campus. Vamos ouvir esses alunos e queremos saber baseados em quê eles fizeram essa denúncia pública. Por que não procuraram primeiro a direção e fizeram a denúncia? Vinte gatos sumidos teria chamado a atenção. Muita gente gosta de gatos. Temos aqui, inclusive, uma moça que cuida desses gatos e é credenciada pela prefeitura da PUC para fazer a castração. Nós sabemos que eles causam problemas e urinam nos forros, mas não recebemos nenhuma denúncia de desaparecimento”, afirma o vice-reitor Augusto Sampaio.

O estudante de Direito, Tomás Ribas, conta que a ideia de fazer o cartaz surgiu depois que ele e um grupo de alunos foram procurados por um funcionário que relatou o sumiço.

“Esse é um boato que corre na PUC há algum tempo. Tem muito professor que reclama que os gatos entram nos departamentos e fazem xixi no forro. E a gente sabe que quem faz está sob a orientação de alguém. Então, a ideia é dar publicidade porque quem está devendo fica assustado, vai se sentir acuado. A ideia é justamente causar constrangimento para que isso não aconteça”.

Uma das protetoras dos animais, que prefere não se identificar, acredita que desde agosto cerca de 20 gatos sumiram da PUC. Segundo ela, o campus tem atualmente uns 15 gatos. “Três gatos foram encontrados mortos na caçamba do lixo. Os outros sumiram. E a gente que cuida conhece, sabe quantos são”.

O vice-reitor conta que recentemente um gato morto foi encontrado perto do portão da Rua Marquês de São Vicente, mas o caso não levantou suspeitas. “Aparentemente ele morreu de causas naturais”. Ele conta também que um outro animal se jogou do 9º andar, mas sobreviveu. “Não dizem que os gatos têm sete vidas? Pois é, ele sobreviveu”, brinca. Segundo ele, no passado houve denúncias de sumiço.

“Há uns 10 anos andaram sumindo uns gatos. Parece que era alguém que colocava os gatos num saco e levava. Mas foi tomada providência na época”.

Esta notícia foi publicada anteriormente na coluna de Ancelmo Gois, em O Globo.

Gato é proibido de visitar assaltante na cadeia

Gato é proibido de visitar assaltante na cadeia

Preso alemão fez o pedido para poder receber a visita do animal, que ele diz ser a reencarnação de sua mãe

Um juiz alemão negou um estranho pedido de um assaltante de banco budista. Peter Keonig, de 46 anos, queria que sua gata Gisela tivesse direito de visitá-lo na prisão. Segundo Keonig, o animal é a reencarnação de sua mãe.

Keonig, de 46 anos, que cumpre pena de cinco anos por assalto à mão armada em Werl, na Alemanha, foi ao tribunal para ter o direito de ver Gisela enquanto estiver preso. “Ela é a minha mãe que morreu”, afirmou.

Para os budistas, as pessoas podem voltar para a Terra como animais após a morte. “Gisela cuida de mim do jeito que minha mãe cuidava. Preciso vê-la assim como outros presos veem suas esposas e filhos."

O pedido não comoveu o juiz da cidade. "Embora respeitemos a liberdade religiosa dos indivíduos, o preso não foi capaz de provar que sua falecida mãe renasceu em um gato. Portanto, o pedido de direito de visita para o felino é rejeitado”, diz o parecer.

Ao preso, resta agora apenas um consolo: o tribunal permitiu que ele escreva cartas para o animal.

O "orkut" dos animais

O "orkut" dos animais

16/01/2009 - 22:19 - Atualizado em 16/01/2009 - 22:29

O que explica o enorme sucesso dos sites de relacionamento exclusivos para cães, gatos, aves e répteis. E o que isso revela sobre seus donos

Thaís Ferreira

As principais características dos maiores sites de relacionamento de animais de estimação

pedi.jp
Neste site japonês, podem-se achar parentes distantes de cães e gatos. O usuário envia o certificado de pedigree e o site cruza os dados para encontrar seus parentes

dogster.com
Criado nos Estados Unidos, foi o primeiro site de mascotes. Em 2005, ganhou o prêmio Webby de melhor site de comunidade. Para os donos de gatos, a versão felina é o Catster

dogbook.com.au
Quem tem perfil no Facebook pode fazer uma página com o perfil de seus cachorros, no DogBook, e gatos, no CatBook. O site tem quase um milhão de cadastros

orkupet.com.br
O Orkupet é muito parecido com o Orkut. Esta rede social animal foi criada há nove meses e já tem mais de 50 mil “usuários cadastrados”

petkurt.com.br
Criado em 2006, o Petkurt foi o primeiro site do Brasil dedicado aos bichos de estimação. Tem 200 mil mascotes cadastradas. A maioria dos perfis é de cachorros (80%)

plugpet.com.br
Além das páginas de recados, este site brasileiro traz boas informações e serviços aos donos. O fórum tem um veterinário e um adestrador para tirar as dúvidas dos usuários

Doente, mulher abandona 32 gatos em clínicas veterinárias

Doente, mulher abandona 32 gatos em clínicas veterinárias

Os gatos eram saudáveis e foram abandonados na porta de cinco clínicas veterinárias americanas. Em bilhete anônimo, a dona explica que está morrendo e não tem com quem deixar seus animais

REDAÇÃO ÉPOCA

, encontraram em suas portas estranhas surpresas nesta semana. Ao todo 32 gatos, todos saudáveis, foram deixados por uma mulher na porta das clínicas. Os animais estavam dentro de caixas de transporte e não apresentavam nenhum sinal de maus tratos.


Cinco clínicas veterinárias do Alabama, nos Estados Unidos, encontraram em suas portas estranhas surpresas nesta semana. Ao todo 32 gatos, todos saudáveis, foram deixados por uma mulher na porta das clínicas. Os animais estavam dentro de caixas de transporte e não apresentavam nenhum sinal de maus tratos.

Junto com os gatos, os veterinários encontraram bilhetes anônimos da dona, identificada apenas como “Senhorita R”, esclarecendo o mistério dos gatos abandonados. Na nota, ela explicava que estava morrendo de câncer e pedia que encontrassem novos lares para seus bichos de estimação.

“O meu tempo é muito muito curto”, dizia ela nos bilhetes. “Não tenho tempo para encontrar novos lares para os meus filhos. Peço que vocês não os deixem morrer apenas porque eu tenho [que morrer], por favor”. Cada gato era acompanhado por uma carta que continha seu nome, idade e histórico veterinário. No exterior das caixas havia a mensagem “Por favor, não mate”.

A veterinária Kim Bond, uma das pessoas que encontrou as caixas quando chegou à sua clínica pela manhã, afirma que os gatos foram amados pela mulher. “Estes gatos eram como filhos para esta senhorita. Ela cuidou da situação da melhor forma que pôde”, opina. A maior parte dos gatos já foi adotada por novas famílias.